Informamos que nos dias 15 de Dezembro de 2023 à 07 de Janeiro de 2024 não haverá expediente no ESCRITÓRIO CONTÁBIL CONFIANÇA.
Retornaremos nossas atividades no dia 08 de Janeiro de 2024
Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.
Boas Festas e um Próspero Ano Novo.
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A gestão de risco tornou-se prioridade na estratégia das empresas, na tentativa de buscar medidas que consigam minimizar os riscos potenciais, que separam o sucesso e o fracasso de uma organização. É o conjunto de ações estratégicas, como o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar ou de aproveitar dos riscos e das incertezas sobre as organizações. Esta postura corporativa ganhou importância no cenário empresarial nos últimos anos, para as empresas que querem garantir uma administração estável e segura.
Incertezas representam riscos com potencial para destruir ou oportunidades para agregar valor. O gerenciamento de riscos corporativos possibilita aos gestores tratar com eficácia as incertezas, bem como os riscos e as oportunidades a elas associadas, a fim de melhorar a capacidade de gerar valor. Ser capaz de gerenciar o risco significa tentar evitar perdas, diminuir sua frequência ou a severidade das perdas.
O conhecimento profundo do seu setor de atuação, bem como ter uma visão abrangente dos fatores que repercutem no mundo dos negócios são necessários para compreender o risco estratégico (assumido voluntariamente), avaliá-lo e neutralizá-lo. Uma cautelosa exposição a esses tipos de riscos é fundamental para o processo de gestão e constitui-se em diferencial para o sucesso da empresa.
Já os riscos não estratégicos são aqueles que não podem ser controlados e não condicionam fator estratégico, e por isso são denominados desta forma. Sem a identificação e o controle das vulnerabilidades, o processo de gestão torna-se ineficiente e inseguro, pois não estará sendo tratado o assunto de forma objetiva e direta conforme se exige.
O mapeamento de riscos e vulnerabilidades tem como objetivo, entender a extensão do risco e tomar atitudes preventivas e eficazes na gestão dos mesmos. O processo de mapeamento é importante, porque identifica as atividades de controle que existem dentro da empresa para eliminar ou reduzir o risco.
É necessário criar e gerir uma matriz que identifique as vulnerabilidades, determinando e classificando os riscos existentes de acordo com o impacto, avaliando probabilidades de incidência na empresa e determinando ações que devam ser seguidas para sua diminuição e controle.
O risco só deve ser aceito, quando for possível monitorá-lo. Quanto melhor for a sua capacidade de gerenciar o risco e seus padrões de governança, melhor será a performance, os resultados, a retenção de pessoas etc. Adotar uma metodologia de gestão de risco é uma decisão imprescindível a ser praticada.
Foi criada uma série de orientações e normatizações para minimizar os riscos operacionais e estratégicos das empresas. Existem diversos padrões internacionais reconhecidos e consagrados. O mais importante é identificar, dentro de sua atividade-fim, qual a orientação e/ou normatização que melhor se aplica como ferramenta de apoio, no processo de gestão de riscos.
Os principais benefícios da gestão de riscos são: seguros adequados, bens e vidas humanas preservadas, manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado, aumento da produtividade e competitividade etc.
Gerenciamento de riscos
▪ Permitir a melhoria contínua dos processos da organização.
Ser parte integrante de todos os processos organizacionais.
▪ Ser considerada no processo de tomada de decisões.
▪ Abordar explicitamente a incerteza.
▪ Ser sistemática, estruturada e oportuna.
▪ Basear-se nas melhores informações disponíveis.
▪ Estar alinhada com os contextos internos e externos da organização e com o perfil do risco.
▪ Considerar os fatores humanos e culturais.
▪ Ser transparente e inclusiva.
▪ Ser dinâmica, interativa e capaz de reagir às mudanças.
Edição | 1701