Informamos que nos dias 15 de Dezembro de 2023 à 07 de Janeiro de 2024 não haverá expediente no ESCRITÓRIO CONTÁBIL CONFIANÇA.
Retornaremos nossas atividades no dia 08 de Janeiro de 2024
Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.
Boas Festas e um Próspero Ano Novo.
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A produção industrial brasileira cresceu 1,2% na passagem de fevereiro para março. O resultado veio após uma variação nula no mês de fevereiro e de 0,1% em janeiro de 2025. Segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quarta-feira (7/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é o maior crescimento desde junho de 2024, quando a indústria avançou 4,3%.
O crescimento veio bem acima das estimativas dos economistas, que esperavam estagnação. Em relação ao mesmo período do ano passado, a indústria teve crescimento de 3,1% na sua produção. No ano, acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, expansão de 3,1%.
No mês, três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 25 ramos industriais pesquisados tiveram expansão na produção. As principais influências positivas vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,4%), indústrias extrativas (2,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (13,7%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%).
Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, o mês de março se caracterizou por um maior dinamismo após cinco meses sem crescimento significativo. “O maior ritmo verificado em março de 2025 foi caracterizado não só pela maior intensidade do resultado, mas também pelo perfil disseminado de taxas positivas”, destacou.
De acordo com Macedo, “a explicação para o resultado desse mês passa pela combinação de meses sem crescimento relevante mais setores importantes recuperando perdas de meses anteriores”.
Entre as atividades que apontaram queda na produção, produtos químicos (-2,1%) e produtos alimentícios (-0,7%) exerceram os principais impactos na média da indústria.
Resultado por grandes categorias econômicas
Bens de consumo duráveis: 3,8%
Bens de consumo semi e não duráveis: 2,4%
Bens intermediários: 0,3%
Bens de capital: -0,7%
Fonte:correiobraziliense
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