Informamos que nos dias 15 de Dezembro de 2023 à 07 de Janeiro de 2024 não haverá expediente no ESCRITÓRIO CONTÁBIL CONFIANÇA.
Retornaremos nossas atividades no dia 08 de Janeiro de 2024
Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.
Boas Festas e um Próspero Ano Novo.
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O consumo nos lares cresceu 4,97% em novembro de 2025 na comparação com o mesmo mês de 2024, segundo o monitoramento mensal da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Frente a outubro, o indicador avançou 3,98%.
De acordo com a Abras, a principal mudança observada em novembro foi a recomposição do padrão de consumo, após seis meses de quedas nos preços dos alimentos, em um contexto de mercado de trabalho aquecido e renda em expansão.
O vice-presidente da entidade, Marcio Milan, afirma que “com maior previsibilidade no orçamento, o consumidor ajustou a composição da cesta de abastecimento do lar, sinalizando uma decisão menos defensiva, em que deixa de priorizar exclusivamente o menor preço e passa a buscar melhor relação custo-benefício, com redução da sensibilidade ao preço no curto prazo”.
No mês, a participação de produtos básicos posicionados na faixa de preço intermediário aumentou 6,5 pontos percentuais, passando de 44,3% para 50,8%, o que representa crescimento relativo de 14,7%.
Na mercearia, o avanço concentrou-se nos produtos de maior preço, cuja participação subiu de 15,2% para 17,7%, um aumento relativo de 16,4%. Em contrapartida, os itens de menor preço recuaram de 63,4% para 61,8%, queda relativa de 2,5%.
No acumulado de janeiro a novembro a alta chegou a 2,85% acima da projeção do setor para o ano de 2,70%. Os dados são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e consideram todos os formatos de supermercados.
Segundo o relatório, o desempenho do consumo ocorreu em um cenário macroeconômico favorável. A taxa de desemprego ficou em 5,4% no trimestre encerrado em outubro, o menor nível da série histórica iniciada em 2012. O rendimento real habitual alcançou R$ 3.528, recorde da série, com crescimento de 3,9% em 12 meses. A massa de rendimento real somou R$ 357,3 bilhões, também em nível recorde, com alta anual de 5,0%, o equivalente a R$ 16,9 bilhões adicionais.
Fonte: correiobraziliense
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