Informamos que nos dias 15 de Dezembro de 2023 à 07 de Janeiro de 2024 não haverá expediente no ESCRITÓRIO CONTÁBIL CONFIANÇA.
Retornaremos nossas atividades no dia 08 de Janeiro de 2024
Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.
Boas Festas e um Próspero Ano Novo.
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O avanço das exportações brasileiras para a China compensou a queda causada pelo tarifaço americano, iniciado em agosto, com sobretaxa de até 50% sobre as vendas brasileiras para os Estados Unidos.
De agosto a novembro, o valor das exportações para a China cresceu 28,6% em relação ao mesmo período de 2024, ao passo que o das destinadas aos Estados Unidos recuou 25,1%.
Comportamento parecido é observado em relação ao volume das vendas externas. Quando o destino são os portos e aeroportos chineses, a expansão chega a 30%. Já para os Estados Unidos, queda de 23,5%.
O que diferencia o comportamento dos valores e dos volumes é o preço dos produtos exportados.
Os dados fazem parte do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O estudo é uma análise dos dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).
A China é o principal parceiro comercial do Brasil, à frente dos Estados Unidos. De acordo com o Icomex, a participação da China, que recebe cerca de 30% das exportações brasileiras, contribuiu para compensar a queda das vendas para os Estados Unidos.
“[O presidente americano Donald] Trump superestimou a capacidade dos Estados Unidos em provocar danos gerais às exportações brasileiras”, afirma o relatório.
Setores impactados
Os setores que tiveram os maiores tombos na exportação para os Estados Unidos no período de agosto a novembro foram:
• Extração de minerais não-metálicos: -72,9%
• Fabricação de bebidas: -65,7%
• Fabricação de produtos do fumo: -65,7%
• Extração de minerais metálicos: -65,3%
• Produção florestal: -60,2%
• Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: -51,2%
• Fabricação de produtos de madeira: -49,4%
Fonte: agenciabrasil.ebc
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